terça-feira, 4 de outubro de 2011

SONETO DE AMOR E LUA CRESCENTE


Sou o homem mais feliz dessa terra
Quando eu te desnudo em meus braços
E me enroscas em teus longos abraços
Querendo paz e dizendo não à guerra

Que porventura de dia foi travada
Entre nós, mas que ao cair da noite
Recebeu de tua boca nacarada
De mel o golpe fatal do açoite!

E eu, correspondendo aos teus anseios,
Acaricio os pomos de teus seios
Vendo a lua crescer em teu olhar

De gata selvagem em pleno cio
E ao pé de teu ouvido balbucio
Que pela vida sempre te hei de amar!

by Daniel Jônatas M. de Queirós Mauá Jr.

Um comentário:

Julie Sopetrán disse...

La luna creciente nos inspira siempre y tú has sabido poner en este poema la fuerza de la poesía. Muy lindo.

Campeão de Acessos

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