Sou o homem mais feliz dessa terra
Quando eu te desnudo em meus braços
E me enroscas em teus longos abraços
Querendo paz e dizendo não à guerra
Quando eu te desnudo em meus braços
E me enroscas em teus longos abraços
Querendo paz e dizendo não à guerra
Que porventura de dia foi travada
Entre nós, mas que ao cair da noite
Recebeu de tua boca nacarada
Entre nós, mas que ao cair da noite
Recebeu de tua boca nacarada
De mel o golpe fatal do açoite!
E eu, correspondendo aos teus anseios,
Acaricio os pomos de teus seios
Vendo a lua crescer em teu olhar
Acaricio os pomos de teus seios
Vendo a lua crescer em teu olhar
De gata selvagem em pleno cio
E ao pé de teu ouvido balbucio
Que pela vida sempre te hei de amar!
E ao pé de teu ouvido balbucio
Que pela vida sempre te hei de amar!
by Daniel Jônatas M. de Queirós Mauá Jr.
Um comentário:
La luna creciente nos inspira siempre y tú has sabido poner en este poema la fuerza de la poesía. Muy lindo.
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