É preciso que se olhe o horizonte
Num calmo fim-de-tarde estival
E que se erga - cisne branco - ao céu a fronte
Da paz no lusco-fusco vesperal!
É preciso captar o som da fonte
Do regato que vai ao pequeno val
E elevando o olhar além do monte
Ouvir das aves o canto surreal!
É preciso de tom róseo o crespúsculo
Pintar e da natureza o opúsculo
Absorver, pois que a vida se renova...
Tudo isto é preciso apreender
E às alturas o espírito ascender
Para saúdar, com emoção, a Lua Nova!
by Jayme Lorenzini García
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