Minha poesia, veloz, corre o mundo:
Albatroz sobrevoando os oceanos
Ou carcará ceifando os desenganos
Exalados do peito rubicundo!...
Corre veloz tal qual correm os anos
Esparzindo nos seres o profundo
Desejo de existir e o fecundo
Mistério da beleza e seus arcanos!
Quando penso que alguém está sorrindo
Ao ler os versos que escrevi chorando
Sinto-me, pois, da dor recompensado.
Voa, albatroz, e leva ao mundo infindo
O que andou meu peito soluçando:
A grande dor de amar sem ser amado!
by Manoel da Silva Botelho
Um comentário:
oie...gostei do seu blog,muito bonito.. estou começando agora a escrever, desejo seguidores e em uma pequena audácia leitores,rsrs.. sempre vou retribuir comentários e visitas... as palavras me movimentam.. agradeço se me seguir,eu sigo de volta! bjs e abraços!
Postar um comentário