A LUA CHEIA E O MÚLTIPLO ORGASMO DA BEM-AMADA
Noite de lua cheia. Rua em silêncio. Todos dormem... No nosso quarto a única luz é a do luar. Entre lençóis, corpos desnundos, tesão informe, Pernas abertas, sedenta, me chamas pra te amar... E entre elas me posiciono em direção ao teu sexo. Então sentes minha boca macia... Minha língua (gemido) A passear por teus grandes e pequenos lábios num amplexo De prazer que envolve teu grelo saliente, latente, atrevido! Estás em delírio!... Entregue, submissa, quente! Afastas a pele e expões mais desse grelo ousado; E eu então te sorvo, te sugo, mordisco-te sofregamente; Ninguém nota, mas nessa rua silenciosa, nesse quarto Nessa cama de lençóis de seda minha mulher Morde travesseiros e lábios. Grita. Geme. Expõe-se cheia de tesão, paixão, deleite! (E me quer!...) Sensual, goza em minha boca um delicioso creme! Ninguém nota. Só eu. Só eu vislumbro seu sexo carnudo, Cheiro seu odor feminino, toco sua intimidade E provo de seu gozo. Ninguém nota, mas ela arqueia seu bus