quinta-feira, 6 de outubro de 2011

À MARGEM DOS MARAJÓS


A Agenor Sarraf Pacheco

À margem dos Marajós, esquecida,
Sob o canto dos pássaros em festa,
Surges, semente em botão, para a vida...
Surges, Melgaço, cidade-floresta!

Poeta menor que sou só me resta
Através de lembranças revividas
Em cada lágrima que brota, honesta,
Apontar teus encantos, querida!

Relembrando teu passado remoto
Nas páginas de um livro ignoto
De um filho teu que, por muito te amar,

Sofreu, por um tempo, a tua ausência,
É que posso em sã consciência
Perante o mundo, enfim, te exaltar!

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