SONETO DE DECLARAÇÃO



Declaro para os devidos fins
E a quem interessar possa
Que trago dentro em mim
Uma já antiga bossa:

Amar-te sempre e com toda força
Expressar esse amor sem fim
E ainda que esteja na fossa
Pensar, tão-somente, em ti!

Declaro para os fins de direito
Que bate acelerado em meu peito
Um coração com tal franqueza…

E que ou faça chuva ou faça sol
Vou proclamar pelo arrebol
Desse amor toda a beleza!

by Daniel Jônatas M. de Queirós Mauá Jr.

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