Se a poesia que me brota da alma
Nas esquecidas horas da saudade
Pudesse expressar toda a verdade
E do meu peito demonstrasse a calma,
Se à passagem do meu verso palma
Fosse pelo caminho, por bondade
Estendida, sei com sinceridade,
Que não sofreria da soberba o trauma
E passar faria nos desvãos da lua
Os versos frouxos que tentei compor
Ao longo desta minha caminhada
E que te traduzem a imagem nua!
Oh, visão excelsa do meu caro amor
Minha doce inspiração e bem-amada!
by Pedro Paulo Barreto de Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário