NOS SEIOS DA LUA NOVA



Receosamente te distrais
Rasgando versos inclusos
E passeias pela cidade oculta
Tua hipocrisia, tua máscara
De poeta decadentista!
Lavas as mãos
Antes do cantar do galo
E repousas, bêbado,
Nos seios da Lua Nova!

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