Saudade! Sentimento misterioso
Do que nunca aconteceu de fato.
Daquilo que podia ser gostoso
Mas que não passa talvez de um retrato
Adocidados lábios de Tereza
Que me trouxeram calafrios, ressábios,
Arrepios, excitações... nunca tristeza!
Da veludosa maciez de sua pevide
Do que nunca foi vivido, ignavo,
Por algum tempo com saudades eu estive!
É vontade de ao passado retornar
E extirpar de minha vida o sofrimento
E nos braços de Tereza descansar!
Planejados pela imaginação
Momentos supremos de loucura
Por um amor pleno de sofreguidão!
E ir para um lugar que nunca houve.
Saudade de estar livre ao relento
Com Vinícius, Mozart e Beethoven!
E das promessas de amor que não fizemos
Dos sorrisos sinceros de alegria.
Saudade, enfim, desse amor que não vivemos!
Um comentário:
Olá,conheci o teu cantinho e gostei!
um bom final de semana.
Carinhosamente.
Amara
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