terça-feira, 13 de dezembro de 2011

SONETO DE TERNURA À MAMÃE


Fui por ti gerado e fui criado
Como um sonho nos ninhos do amor
Por teus braços de seda cativado
Fui peralta e do sete o pintor.

Pintado de chão brincava. O calor
De teu sorriso de mel inebriado
Me deixava, água levando o ardor
Do sol, teus braços de chuva... molhado!

Era a tua proteção sempre presente...
Mesmo hoje já crescido, teu "bebê"
Usufrui teu aconchego nunca ausente!

De que tamanho é, mãe, teu coração?
Não sei! Mas, se um erro eu cometer
Sei que será menor que o teu perdão!

by Itamar de Vasconcelos R. Jr.
    &
by Yara Cínthya Marcondes da Silveira

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