SONETO DE TERNURA À ILHA DA MARACANÃ











Onde estão as revoadas de araras,
Papagaios, maracanãs, periquitos?...
Ao visitante de hoje - mosquitos
E mutucas... e nada de aves raras!

Árvores belas tornadas caiçaras
Praias submersas, quadros precitos
De belas paisagens, mortos em ritos
Caititus, jacarés e outras embiaras!

Quando Mamede te exaltou no Hino
Que enobrece soberbo, ressupino
Meu torrão natal, de alma louçã,

Eras mais que uma ilha tão-somente:
Cartão postal, eras do céu o presente
Pra Melgaço, ó Ilha da Maracanã!

by Jaime Adilton Marques de Araújo

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