Essa dor em meu peito é saudade
É saudade que não para de sangrar
Que me faz pensar que inda há esp'rança
De que um dia eu possa te amar!
É saudade que não para de sangrar
Que me faz pensar que inda há esp'rança
De que um dia eu possa te amar!
Essa dor em meu peito é nostalgia
É nostalgia de teu beijo, teu olhar,
Que me faz imaginar que sem tardança
Eu possa um dia meu amor te entregar!
É nostalgia de teu beijo, teu olhar,
Que me faz imaginar que sem tardança
Eu possa um dia meu amor te entregar!
E nosso amor feito, enfim, realidade
Desse vida às flores mortas da sacada
Eu não pediria nada mais que essa verdade:
Saber-te sempre minha musa, minha Amada...
E eu sufocaria a dor dessa saudade!
by Pedro Paulo Barreto de Lima
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