Quando Diana assomar no céu
Por sobre a crista das montanhas, triste,
Lembra, querida, do que puro viste
Nos meus olhos naquele escarcéu
De emoções do reencontro. Riste
Para as brancas paredes do hotel
Que protegiam desse mundo cruel
O amor que em nosso peito inda persiste...
Hoje, Diana vai aparecer faceira
E inundar a noite com o sorriso
Mais amável que tiver na algibeira!
Quero que saias também, pois é preciso
Que ela te veja e desmaie de tonteira
Ante a beleza maior do Paraíso!
by Pedro Paulo Barreto de Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário