segunda-feira, 21 de junho de 2010

SONETO DO ETERNO AMOR



Tenho um sentimento por anos alojado
No quênion ao lado esquerdo do meu peito
Que me ferve as veias e me deixa de um jeito
Tonto de ternura e de paixão inebriado.

É o sentimento de um amor perfeito
No mais recôndito de meu coração guardado
Que me deixa feliz, em transe, amalgamado
À tua epiderme e ao teu gozo rarefeito!

E por que és minha luz, meu céu, meu mar,
Meu chão, minha única certeza absoluta
E o ponto de equilíbrio do meu universo

É que me ponho, quase sempre, a cantar
As saudades desse infinito querer! – Escuta –
Sempre te hei de amar inda que seja só em versos!

by Pedro Paulo Barreto de Lima

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