sábado, 7 de maio de 2011

SONETO DE EXALTAÇÃO A MELGAÇO


O português falou assim: "És meu regaço!"
Ao chegar a tuas terras - prazenteiro -
E desde então te batizaram - Melgaço -
O paraíso melhor do brasileiro!

Do Pará és a Turquesa! - Bem certeiro
Foi Mamede ao cunhar sem embaraço
Tal verso já que teu valoroso braço
Acolhe a quem te busca - hospitaleiro!

"À margem dos Marajós" é bem verdade,
Estás, mas só à luz da geografia
Pois Agenor já te ornou com muitas palmas!

E outros Nogueiras, Apolônias e Andrades
Têm te exaltado nos dilemas do dia-a-dia,
Pois que te amamos, Melgaço, com nossas almas!


by Jaime Adilton Marques de Araújo

sexta-feira, 6 de maio de 2011

HÁ UM MISTÉRIO NO AR...



Há um mistério no ar...

O Passado e o Presente se confundem, se misturam...

Há uma magia no ar...

As lembranças de amores
Que marcaram as nossas vidas profundamente
E que, não obstante, nos machucaram impiedosamente
E nos deixaram não mais que cicatrizes que só um novo amor pode curar
Neste momento vêm à tona, embora
Tenhamos motivos mil de sermos felizes!

Há um segredo no ar...

Um amor que não volta mais.
Que não mais é nosso,
Um passado que realmente é Passado.

E um novo amor cheio de encantos
Verdadeiro e sincero
Que nos faz sentir
Que o céu começa aqui!

by Olímpio José de Araújo

quinta-feira, 5 de maio de 2011

VOCÊ, SEMPRE VOCÊ!




Você com roupa:
A mulher que escolhi
Para ser minha esposa.

Você sem roupa:
A esposa que escolhi
Para ser minha mulher!

A ordem das paixões
Não altera o amor
Que sinto por você!

by Léo Frederico de Las Vegas

quarta-feira, 4 de maio de 2011

LÍRICA & NOVA


Chegas, liricamente,
às 03:50 da manhã,
Novinha em folha,
complacente,
Ao sentimentalismo
De teu fã
Que no afã
De te louvar
Tenta uma trova
Que venha em ti,
Repousar
Explêndida e lírica
Lua Nova!

by Léo Frederico de Las Vegas

segunda-feira, 2 de maio de 2011

TUA SAUDADE...



Aqui e agora
Olhando tua fotografia
Sinto-te dentro de mim
Traduzida na saudade
Que me fascina neste dia
E não quer ir embora.
Nesta hora nostálgica
Tua lembrança suave
É uma indelével carícia
A dizer: "O amor é lindo!"
É como um raio de luz
A penetrar fresta a dentro
A misteriosa mansão de meu ser
E, todo amor,
Inteiramente carinho
Contemplo o insondável infinito
E vejo você na estrela
Que mesmo distante
Inunda-me de serena paz
E sublime luz!

E sou feliz, imensamente feliz,
Porque te amo!

by Léo Frederico de Las Vegas

domingo, 1 de maio de 2011

MEIGO AMOR


Com um leve sopro de Vinícius...

Eu te imploro perdão por te amar tão profundamente
Muito embora o meu terno amor seja apenas
Como o suave som de uma brisa leve aos teus ouvidos...
Dos efêmeros momentos que passei ao teu lado
Absorvendo em teus meigos olhos de ressaca
O intenso brilho de um amor que ama sem pedir nada em troca
Das noites enluaradas que vivi plenamente encantado
Pela graciosidade ímpar da tua linda presença em minha vida
E das noites escuras em que foste o sol da minha vida
Trago dentro do meu coração apaixonado
A alucinante eternidade de um grande amor
E posso te dizer que este eterno e fugaz amor que te tenho
Não é egoísta nem impaciente nem tampouco interesseiro
E nem se compraz com as horas de melancolia!
Antes, é uma ternura, um misterioso e indelével carinho,
Um sempiterno transbordamento de carícias
E te pede apenas que repouse sossegadamente
E deixes que o teu ouvido ouça o som da minha voz
Que te quer dizer todas as mais belas frases de amor
Que na noite misteriosa meu coração ditou.
Assim lerás o meu pensamento que é todo teu
E entenderás a amorosa linguagem do meu coração
E saberás que bem no profundo de minhas lembranças
Sempre existirá um pouco de você, meu grande amor,
Tal qual nas noites mesmo de intensa tempestade
Existe sempre alguma estrela a luzir na densa escuridão!
E verás no meu olhar toda a força do amor que sinto por ti
E descobrirás que, realmente, te amo com todas as minhas forças...
Sim, meu amor por ti é tão lindo que te pede apenas que sejas feliz
E que sintas em teu coração o maravilhoso desejo de amar!

sábado, 30 de abril de 2011

MORENA




À Marta Moraes Garcia

Morena
Teus longos cabelos - caídos no teu rosto levemente -
Negros como a noite serena e sem luar...
Teus lábios formosos como a rosa escarlate
Sorrindo-me intensamente
E a sedutora magia desse teu olhar...
Morena
Mui bela, faceira,
A tua pele trigueira
Eu quero acariciar!

Morena
Meu adocicado mel
Tens o inebriante perfume da rosa.
Vem! Eu quero envolver-te nos braços meus,
Ó minha meiga morena dengosa!

Quando eu for embora um dia
Para um lugar bem distante daqui -
Quando chegar a triste hora do adeus -
Quero, ó Morena, ver-te nos braços meus...
Ah! Quando enfim eu tiver que me despedir
Quero absorver na tua boca a nostalgia
E unir os meus amargos lábios aos doces lábios teus...
E eu, Morena, levarei comigo a saudade
Dos bons momentos floridos de felicidade
Que contigo gozei como se fosse num himeneu!

Morena
A tua linda imagem
Guardarei em meu coração
Que por ti está batendo a mil...
Aonde quer que eu vá, mulher pequena,
Estás comigo ainda que numa ilusória miragem
Pois és o amor da minha vida, a minha grande paixão.
És a perfeição, o maior encanto e o orgulho do meu Brasil!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

À MINHA SEMPRE E ETERNA BEM-AMADA



Minha doce e sempiterna Bem-Amada,
As precárias palavras de que disponho
Não são capazes de expressar
O grande e eterno amor que sinto por você.
Nem tampouco os brevíssimos segundos
Dos incontáveis minutos das inumeráveis horas
Dos sucessivos dias não são suficientes para mim
Quando estou ao teu lado!

Quero-te eternamente!

by Pedro Paulo Barreto de Lima

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O DOCE COMPARTIR DA POESIA



Nestas folhas encardidas pelo tempo
Deixo estes poucos versos que floriram
No meu triste jardim e sucumbiram
Ao estertor de um estranho sentimento.

Se, porventura, quiseres um passatempo
Lê-os, que por isso eles suspiram...
(Versos lidos por almas que transpiram
Piedade, sempre cumprem seu intento!)

Pois é triste o poema que exalado
Do poeta a uma gaveta é jogado
E esquecido em sua beleza torta...

A poesia nasceu pra ser compartilhada
Tal qual o meigo olhar da Bem-Amada
Transforma em vida toda natureza morta!

by Léo Frederico de Las Vegas

domingo, 24 de abril de 2011

A CRISTO JESUS RESSUSCITADO



Lá na cruz do calvário doloroso
Martírio Tu sofreste por me amar
Sendo eu, um reles pecador, ditoso,
Venho, pois, Deus amado, Te adorar!

Do inferno - a pena, do céu - o gozo
Não me demovem para em Ti pensar!
Mas saber que foi para me salvar
Que a vida deste, deixa-me zeloso

Co'um desejo de levar a boa-nova -
Anunciar o Teu santo evangelho -
Que do pecado liberta ao que crer!

Sim, Tu transformas, ó Senhor, em nova
Criatura quem dantes era homem velho,
Pois nem a Morte pôde Te conter!

by Léo Frederico de Las Vegas

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A CRISTO JESUS CRUCIFICADO




Anônimo espanhol - século XVI

Não me move, meu Deus, para querer-Te
O imarcescível céu que hás prometido;
E nem tampouco o inferno tão temido
Para deixar, por isso, de ofender-Te!

O que me move em Ti, Senhor, é o ver-Te
Pregado nessa cruz e escarnecido;
Move-me ver Teu corpo dolorido
As afrontas vis sofrendo tão inerte.

De tal forma Teu amor em mim impera
Que, se o céu fosse um mito, eu Te adorara,
Se um mito o inferno fosse, eu Te temera!

Nada tens que me dar pra que eu Te queira:
Sem esperança em Ti, nada esperara,
Mas Te amara, meu Deus, de igual maneira!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

DA JANELA...




Da janela vendo a vida passar
Curti uma infância apagada.
Minha mãe parecia preocupada:
- Se for à rua esse menino vai brigar!

Não a culpo. Mas minh'alma entristada
Não conseguiu o trauma superar
Da cratera que se fez no meu sonhar
Entortando, de saída, minha estrada!

Mas prossigo minha vida sem lamento.
Da poesia o bálsamo e o lenimento
Me acompanham e eu forjo essa canção

Com o suor das noites vampirescas.
Minha história nada tem de pitoresca,
Mas meu canto afugenta a solidão!

terça-feira, 19 de abril de 2011

O GEMIDO DE PINDORAMA



Meu nome é Juracy
Sou filho forte da floresta
Minha tribo vivia em festa
Quando eu aqui nasci.
Éramos todos felizes:
Baraúna, Jupira, Jacy,
Caminhoá, Pitanga,
Paraguaçu, Imbassaí.
Paz com todos era nosso lema
O meu povo era pacífico
Piragibe, Paranaguá, Jurema
Da união são exemplos específicos.
Comíamos até nos fartar
Capivara, jacaré, mandií,
Cutia, paca, lambari
Maracanã, piranha, gambá!
Siriema, socó, quati,
Saracura, jaó, juriti!
Na roças fazíamos farinha,
Tapioca, broa, tucupi,
Com capricho preparado no tipiti.
Arapuca, arataca, cajá,
Saci, moquém, ariribá,
são palavras do povo meu
Que se incorporaram
Ao falar trazido pelo europeu.
Os brancos vieram
E quase nos destruíram
Sua ambição foi-nos cruel
Maltrataram-nos com desprezo vil...
Mas ainda estamos vivos,
Somos filhos de Deus,
Clamamos por reconhecimento e justiça
Não entregamos os pontos
Estamos na liça
Neste 19 de abril!

by Léo Frederico de Las Vegas

domingo, 17 de abril de 2011

CONVITE LUNAR



Vem, amor, vamos sair, é lua cheia!
E as nuvens invejosas do inverno
Querem cobrir de teu olhar tão terno
A Visão que, prateada, nos enleia!

Vem! Pois no horizonte já se alteia
O amado disco em resplendor eterno!...
Vem ver meu canto humilde, subalterno,
Fazer jus a essa luz que nos rodeia!

Vem! Já fiz das flores do campo o tapete
Por onde vais passar qual soberana
Se tu atenderes, pois, ao meu chamar...

A lua traz-me lembranças de Alegrete!
Pois dou-te a lua e os versos de Quintana
Se hoje, comigo, saíres a passear!

by Pedro Paulo Barreto de Lima

quarta-feira, 13 de abril de 2011

SONETO DE TERNURA COM AROMA DE MULHER





Roubei às flores campestres sua fragrância verdadeira
E o seu mais puro aroma e seus sonhos e quimeras
Para trazê-los aos teus pés, Cileny Barroso Pereira,
No dia em que tu colhes as tuas quinze primaveras…

Procurei, durante anos, pelos tempos, pelas eras
A imagem que traduzisse e apresentasse prazenteira
Tua doçura de menina (ou tuas garras de pantera)
E a encontrei em tua alma da poesia prisioneira!

Ontem, simples garota, de alma lépida, provinciana!
Hoje, mulher faceira, intrépida, palaciana!
Que saudade de havê-la embalado na canção!

Que vontade de, em meu colo tê-la ninado, criança…
Mas são sonhos, devaneios, delírios!... Mera esquivança
De alguém que foi somente teu pai de alma e coração!

by Jaime Adilton Marques de Araújo

terça-feira, 12 de abril de 2011

SAUDADE ABUNDANTE



Estou carpindo saudades de você.
Há ternura por todos os meus poros
E eu te rogo, meu bem, e te imploro
Não quero nem sonhar em te perder!

by Pedro Paulo Barreto de Lima

domingo, 10 de abril de 2011

CANTINHO DA SAUDADE


Cantinho da Saudade é o meu blog
Onde quase sempre venho postar
Arrebóis, luas ternas, brisas do mar
E uma velha ternura de buldogue!

Mergulhe à vontade, mas não se afogue
Nas águas cristalinas desse mar...
E, se não tens motivo pra chorar,
É favor vir outro dia bem mais grogue

Por que aqui encontrarás dilacerado
Um coração em cuja pele tatuado
Está o nome da Eterna Namorada!...

E, se já amaste assim, leitor amigo,
Sei que posso, então, contar contigo
Guarda-o, pois, em segredo: Bem-Amada!

by Jaime Adilton Marques de Araújo

sexta-feira, 8 de abril de 2011

CANSAÇO



Ah, cansado estou de ser eu mesmo!
Sim! Cansado estou desse abandono
A que me entrego a fugir do sono
Nas horas tristes em que vago a esmo

No mundo surreal desse outono
Que faz da primavera tricodesmo.
Nesse cansaço já cheguei ao sesmo
De negar-me a essência que agora clono

Neste verso de volúpia e febre.
Estou cansado dessa vida parca,
Desse doce gozar fugaz e breve

Que me deixa, indelével, sua marca.
Cansado de viver esse dilema
Dou ao mundo meu cansaço num poema.

by Manoel da Silva Botelho

quarta-feira, 6 de abril de 2011

EM BUSCA DE RESPOSTAS...



Jaime Adilton, Ilha de Marajó...
É ela quem me busca em desespero
Lá no google e a minha dor maior
(Digo-a, pois, sem nenhum exagero)

É saber-me exilado, triste e só
Dentro de mim o sentimento austero
De não ter como viver esse amor
Sem divisar além um entrevero!

E então busco refúgio em Calíope
Que apazigua o meu olhar tão míope
E me faz ver que a vida é mesmo assim.

Nem sempre vencemos o perde-e-ganha.
E que por mais que a dor seja tamanha
Não chegou de tudo, pois, ainda, o fim.

by Jaime Adilton Marques de Araújo

terça-feira, 5 de abril de 2011

INSCRIÇÃO PARA A MINHA LÁPIDE



Que inscrição colocar em minha lápide
Quando saudoso da vida eu estiver
E a Indesejada a sua mão puser
Sobre os meus ombros e sob sua égide
Levar-me, enfim, ao colo bom da tágide?
Certamente as agruras que passei
As paixões e tudo o que vivenciei
Serão sintetizados em um verso
O mais lindo da lira do universo:
- Nesta vida fui feliz porque amei!

by Jaime Adilton Marques de Araújo

sábado, 2 de abril de 2011

A DESILUSÃO DO MENSTREL



Na vida sou apenas um penetra
E consciente estou do meu papel
Por isso versos procurando o fel
Amenizar faço com rude letra.

Sou chamado, por isso, menestrel
E de um mundo de sonhos sou fenestra
Brincando co'as palavras faço sestra
Mas vivo triste, pois negam-me o céu!

Pois quando chego acaba-se a festa
E minha triste companhia é indigesta
Para alguns e me sinto rejeitado!

Quem sabe um dia num golpe assaz de sorte
Ao colar os meus lábios aos da Morte
Vereis, enfim, meu adeus concretizado!

by Manoel da Silva Botelho

sexta-feira, 1 de abril de 2011

ESCRAVO DA TERNURA



Meu coração de tua ternura é escravo
E servo humilde de teus encantos mil;
No dia em que partiste um como cravo
O acertou em cheio e se partiu.

De todas as mulheres do Brasil
(E olha que nisso o Brasil é pródigo)
Tu és a única que conhece o código
De meu amor secreto e varonil!

Por isso exalto nestes rudes versos
A graça de teu porte natural
Sobranceiro entre os mais diversos

Que existem pululando por aí...
Por isso exalto esse amor total
Que aprouve a Deus dar-me a ti!

by Léo Frederico de Las Vegas

segunda-feira, 28 de março de 2011

MEDITAÇÃO SOBRE A MORTE



É inacreditável
Que tenha morrido!...

Ainda ontem recitava
Álvaro de Campos,
Deliciava-se com
As elegias epigramáticas
De Ricardo Reis,
Gostava incondicionalmente
Do Guardador de Rebanhos
De Alberto Caeiro
Embora detestasse
O Eu profundo
De Fernando Pessoa!

Sim, é inacreditável
Que tenha morrido
Em tão tenra idade!

A Morte, senhores,
É inacreditável.
No entanto, a cada dia,
Marca em minha vida
sua indelével marca!

A cada amanhecer
Ela me embriaga
Com seu fétido perfume

A cada nova aurora
Ela me traz o ocaso
Da desilusão!

A Morte é
Inacreditável,
Acreditem,
Mas a cada dia
Adormeço e
Amanheço em
Seus braços
Ensaiando
O script
Do grande
A
    t
o

   f
i
   n
      a
  l
    !

by Léo Frederico de Las Vegas

sexta-feira, 25 de março de 2011

DESFIZ AS TUAS ENFERMIDADES



A expressão “Você é diferente”
Estigmatizou minh’alma
Trazendo à tona, ao consciente
As inexoráveis lembranças de insensível gente
Querendo a paz tirar-me e a calma!

Um gemido abafado
Entrecortava todo o meu ser
Eu era um “joão-ninguém” amargurado
Seria a minha solução morrer!

Foi quando então surgiu uma luz
Onde imperava a escuridão
Surgiu-me em sonhos o meu Jesus
E me falou ao coração:

- Agonizando lá no madeiro
As mais terríveis penas sofri
Sendo de Deus Pai o Cordeiro
Vituperado eu fui por ti.
Eram tantos os teus pecados
Que cabisbaixo fiquei na cruz
Por Deus, o Pai, fui desamparado...
Até o sol me negou sua luz!
Mas as tuas dores na cruz cravei
Desfiz as tuas enfermidades
Após três dias ressuscitei
Vencendo a Morte e a Maldade!

Quando quiserem te torturar
Trazendo à baila o seres diferente
Sabes onde paz encontrar
E conforto? Em Mim somente!
Na cruz morri pra te salvar
Alegra, pois, teu coração!
E quando a tristeza te assaltar
Aos céus dirige uma oração.
Estarei atento à tua prece
À voz do teu rijo clamor
E hás de ver que de tuas dores
Deus se compadece
E as transforma
Em manancial de amor!

*
Desfez-se, pois minha aflição
No momento em que ouvi Jesus
E as trevas do meu coração
Desfizeram-se. Raiou a luz!…

by Léo Frederico de Las Vegas

Campeão de Acessos

DESILUSÃO...

De tanto te amar De tanto sonhar Que seria feliz Foi que eu me acabei Meu sonho quebrei E hoje sou infeliz… Por te amar tinha me...