terça-feira, 11 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
O MUNDO DA CRIANÇA
O Mundo da Criança em tempos idos
Do ensino era um rústico espaço
Onde o aluno, aprendia, com embaraço,
Dos jambeiros, à sombra vã, floridos!
Passou o tempo... Sonhos adormecidos
Despertaram, um dia, sob o compasso
Da reforma que tornou um belo paço
O que antes nos deixava entristecidos...
É mais que um sonho O Mundo da Criança:
- É o futuro que se descortina
Trazendo aos corações a esperança
De um bom aprendizado, ousado e novo!...
E a pré-escola é pioneira, pois ensina
Que o porvir será melhor pra este povo!
terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
ATÉ, QUEM SABE?, UM DIA!
Minha Eterna Bem-Amada,
Eu te amo
Mas me faltam palavras
Para expressar
Esse sentimento
Eu te amo
Mas não é tudo
Em si a expressão!
Eu te amo
E deve provar-te isto
Com o meu coração!...
Não consigo acreditar
Que em olhos onde antes
Brilhavam as chamas
Do mais puro amor
Hoje possam rolar
Abundantes lágrimas
De separação.
Mas é palpável esse teu sofrimento...
Os lábios que dizem:
Eu te amo
Também servem para cravar-te
Um punhal no coração
São uma flecha envenenada
Que te subtraem
A alegria de viver
E o coração que antes
Vibrou apaixonado
Hoje sangra de dor.
Essas palavras
Também machucam meu coração
E ele também sangra
À ideia de te perder...
No entanto,
Fui longe demais
Magoei-te
Em teu ponto mais sensível...
Mesmo sem querer,
Acredite,
Fui o algoz da tua alma!...
Levarei vida à fora a mágoa de ter sabido amar!
Quanto a você
Não se torture tanto assim
De forma alguma és uma inútil;
Eu, eu é que não aprendi
A te compreender
Não consegui ser tua alma gêmea!
Perdoa-me
Todas essas lágrimas
Todo esse sofrimento
Até mais, quem sabe?, um dia...
Porque
Não aprendi a dizer adeus!...
by Nuno Perez de Noronha
Eu te amo
Mas me faltam palavras
Para expressar
Esse sentimento
Eu te amo
Mas não é tudo
Em si a expressão!
Eu te amo
E deve provar-te isto
Com o meu coração!...
Não consigo acreditar
Que em olhos onde antes
Brilhavam as chamas
Do mais puro amor
Hoje possam rolar
Abundantes lágrimas
De separação.
Mas é palpável esse teu sofrimento...
Os lábios que dizem:
Eu te amo
Também servem para cravar-te
Um punhal no coração
São uma flecha envenenada
Que te subtraem
A alegria de viver
E o coração que antes
Vibrou apaixonado
Hoje sangra de dor.
Essas palavras
Também machucam meu coração
E ele também sangra
À ideia de te perder...
No entanto,
Fui longe demais
Magoei-te
Em teu ponto mais sensível...
Mesmo sem querer,
Acredite,
Fui o algoz da tua alma!...
Levarei vida à fora a mágoa de ter sabido amar!
Quanto a você
Não se torture tanto assim
De forma alguma és uma inútil;
Eu, eu é que não aprendi
A te compreender
Não consegui ser tua alma gêmea!
Perdoa-me
Todas essas lágrimas
Todo esse sofrimento
Até mais, quem sabe?, um dia...
Porque
Não aprendi a dizer adeus!...
by Nuno Perez de Noronha
domingo, 26 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
ASSIM COMO TU ÉS
O sol com seu brilho intenso,
A lua a refletir-se nas águas límpidas de um lago
E a multiplicar-se no agitado mar;
As estrelas que em forma de brilho me falam de amor,
O pássaro a cantar alegremente;
A cotovia a anunciar
Que Romeu e Julieta devem separar-se;
O bem-te-vi a dizer que já viu
Apenas um caso de amor assim...
Sim! Tudo isto a traduzir um paraíso
Só tem sentido ante a beleza do teu sorriso.
Amo-te pelo que és
Não pelo que me disseram.
Na terra, no mar, na amplidão anil
Eu sempre te amarei,
Mulher querida,.
Cartão Postal do meu Brasil!
by Jayme Lorenzini García
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
BRAÇOS DE AMOR
À ideia de uns longos braços
A me envolverem com carinho
Escrevo
Meus sentimentos
Numa folha de papel!
Fico tão comovido
Que o poema me brota assim
Tão natural
Como as águas de uma cachoeira
Cerro os olhos
Para ver tua imagem nítida
A exalar amor
Por todos os poros!
Sinto-me tão feliz
Que assalta-me, constantemente,
A tristeza de perder-te!...
São teus esses braços longos
Que me envolvem
Nesse momento de ternura
E contemplação.
Ah, quem me dera
Ser minha poesia
Simples e espontânea
Que se diluísse em carícias
Para dizer-te
O quanto és importante para mim!
É verdade
Que me atormenta cotidianamente
O medo de que minha poesia seja apócrifa
De que encontres em outros poetas
Tudo aquilo que tenho a dizer-te!
Mesmo que eu não seja tão original
Quero que saibas
Que os meus versos estão impregnados
Do teu cheiro
De tua delicadeza
Do teu amor...
Sem você eu não seria nada;
Sem você minha poesia não teria razão de ser
Porque foste a mulher
Que transformou toda a minha melancolia
Em suave canção...
Embora eu tenha ainda tristeza no olhar
Prossigo o meu caminho
Braços dados contigo
Na certeza de que um dia
Alcançarei o transcendental!
Queria encontrar
Uma forma simples
Para dizer que te amo
Mas acontece que esse sentimentalismo exacerbado
Mancha teus olhos
E não podes visualizar
A poesia dos meus!
Sabes (sei que sabes)
Que temos um longo caminho a percorrer
Doces aventuras a viver
Sonhos e fantasias a tecer
Já não serei eu,
Não serás tu,
Seremos nós
A construir juntos
O mais belo poema de amor!
by Léo Frederico de Las Vegas
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
MANHÃ RADIOSA
Mais uma manhã radiosa
De verão se inicia;
A aurora silenciosa
Um novo dia anuncia
Cheio de novidades,
De muitas realizações
De ternuras, felicidades
Para muitos corações!
Sobre pobres e ricos
O sol estende a sua luz.
Seus raios são profícuos
À terra que tudo produz.
Ele de nós se distancia,
Mesmo assim seu esplendor
A cada instante do dia
Nos atinge com fulgor!
Ah! as flores desabrocham
Nas esplêndidas manhãs
Os passarinhos cantam
Entoando uma canção
Alegrando corações
Com sua maviosa voz
Trazendo mil emoções
Para todos nós.
Uma canção melodiosa
Trinam os passarinhos.
Aves com maviosas
Vozes gorjeiam carinhos
agradecendo alegremente
Ao Eterno que as criou;
Elas cantam suavemente
Em coro encantador!
by Olímpio José de Araújo
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
SONETO DE NINGUÉM E TODO MUNDO
Uma parte de mim é todo mundo
- Ferreiragullarmente matutando -
Indo vazio após vazio acumulando
Cisterna, cacimba, poço sem fundo!
Sendo outro que não eu sou mais profundo
Diverso de quem me está admirando
No espelho - escaravelho penetrando
A carne púbere do verso imundo!
Um amigo que ousasse traduzir-me:
O que sou e minhas múltiplas facetas
Muito além da humana e cinza tarde...
... E eu estaria livre para repartir-me
Em mil sonhos, mil cores, borboletas
A voar pela vida em grande alarde!
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
SONETO DA INDESTRUTÍVEL SAUDADE
Simplesmente demoliram a Sede Grande
E soterraram os meus sonhos de criança
Que meus olhos marejam, tristes, à lembrança
Do que um dia fora dos meus planos estande!
Embora a alma angustiada aos ventos brande
Já não resta nem mais um pouco de esperança:
Só há escombros onde outrora havia dança,
Amargas lágrimas, onde fluía doce cande!
Veio o progresso... e 'tombou' teu patrimônio
Deixando-te, ó São Miguel, desabrigado,
Ao pé das luzes - ao relento - de neônio!
Mas as marretas não destróem o que guardado
Está no peito melgacense - aquilônio -
A Sede Grande e seu esplêndido passado!
by Léo Frederico de Las Vegas
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
ALMA ESFACELADA
A minha alma quebrou-se em mil cacos:
Vidros, vidrilhos - pobres diamantes!...
Sinto a vida, às vezes, um pé-no-saco
E uma aventura assaz dilacerante.
(Inda que eu seja um servo vil de Baco
E de Calígula um dos mil amantes
Há de haver sempre um vazio - buraco
A corroer-me sem dó a todo instante!)
A minha alma quebrou-se: isto é fato!
Mil pedaços de um ser estupefacto
Ante a angústia sem par do existir!
Peço vênia à vida, peço penico:
Cada vez que me quebro, multiplico
E cicatrizo uma dor que não senti!
terça-feira, 31 de julho de 2012
DELÍRIOS D'ALMA
À noite abro as janelas
Da alma
Para o murmúrio da fonte
Para o cintilar das estrelas
Para a balbúrdia dos insetos
Noturnos
Que tecem no ventre da Noite
O afã de um novo dia.
Sou feliz quando anoitece!
Fico a ouvir as estrelas
E tecer serenatas
E na contramão dos grilos e sapos
Torço pra que não amanheça
Porque sofro
Todo dia
A desventura de olhar
Pela janela
E ter lembranças
Dolorosas
Dos "erros" que cometi
E ter saudade pungente
De não me negar
Em essência
O direito constitucional
Humano
De ser quem sou!
by Gumercindo Dantas
segunda-feira, 30 de julho de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
O ETERNO (RE)FLUIR DA VIDA...
de instante em instante
e lá se foi a vida
escorrendo entre os dedos
qual filete d'água
ampulheta quase vazia
da areia do tempo
que passou veloz
no teatro da vida
mal percebemos
o momento de entrar
em cena
de brilhar
cumprir nosso papel
incorporar o personagem
e já é hora
de demarcar a deixa
de deixar outro ator
atordoado
no afã de cumprir
a sua sina!
e no fim a vida
sempre passa
e se renova
sorriso após sorriso!
by Gumercindo Dantas
sábado, 28 de julho de 2012
ALMA IMPENETRÁVAL
Ao Itamar de Vasconcelos Ribeiro Jr.
O território palmilhas da tristezaE da dor de pertencer à natureza
Das coisas como exatamente são.
Tens chagado e dormente o coração
E não podes nem mesmo respirar
Na garganta o nó, a falta de ar
E mais um dia pra cumprir sem novidade
(Onde escondeu-se essa tal felicidade?)
E cantas - em alto som - o desespero
De gozar o momento em exaspero
À fluidez do tempo implacável
Não te sentes amante nem amável
E tens a alma e o cuore putrefato
E pensamentos suicidas: isto é fato!
Mas inda tens um verso alvissareiro
E o desejo de estar errado, verdadeiro,
Que te faria, feliz, enfim, ganhar...
Então cantes ao mundo teus dilemas
Em versos livres, em trovas, em poemas
Porque a vida, irmão poeta, é cantar!
by Olímpio José de Araújo
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
SONETO DE LIBIDO E SONHO
Preciso me despir dessa quimera
Desse olhar o luar qual moribundo
Lobo solitário a vagar no mundo
Prestes a cair na garra da pantera
Que espreita, soturna e dócil, à espera,
Sua vítima com desejo vil, profundo,
De abatê-la no charco azul, fecundo,
De fantasia de outono e primavera!
Preciso, pois, despetalar minh'alma
E oferecer às rosas o perfume
Inebriante que possa exalar!
Preciso me entregar (ternura e calma)
À pantera que me beija sem ciúme
Cuja fome em meus lábios vem matar!
segunda-feira, 23 de julho de 2012
CASARÃO ABANDONADO
A Docival de Souza Gomes
Que guardava o Casarão Abandonado
Que nos legaste (ainda que incompleto?)
Que mistérios no seu interior?!... Repleto
Talvez apenas do olhar assustado
Do homenzinho de cinco anos!?... (Completo
Retrato do que já fui no passado!)
Mas deixaste teu conto inacabado
E o meninozinho a sumir discreto
No sombrio corredor onde parlendas
Povoassem cada cômodo de lendas
Vividas por longinquos ancentrais!
E o que mais aconteceu não é sabido
Porque te foste tão desenibido
O cachimbo eternal fumar da paz!!
by Jaime Adilton Marques de Araújo
domingo, 22 de julho de 2012
PERFUME DE CALÍOPE
fios de seda
tecem a vida
cujo olho
perscruta
as distâncias
e fragrâncias
que preenchem
o curto espaço
da existência
flores volatizam
deixando o ar
perfumado de poesia!
by Olímpio José de Araújo
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DESILUSÃO...
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