quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A NOITE, O POETA E O AMOR!



A noite já se foi qual triste monja
Banhar-se no rio-mar da solidão
Beijou calidamente o coração
Do poeta e depois partiu!... Lisonja

Recebeu por deixar-se displicente
Ser flagrada despudorada e nua
Dividindo as atenções com a lua
Que surgiu, no horizonte, de repente!

Que cenário mágico! Que beleza
Que paz inaugural da natureza
A inundar com o canto matinal

Dos pássaros a vida de um poeta
Que busca sempre alcançar a meta:
Exaltar o amor sublime, eternal!

by Léo Frederico de Las Vegas

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