Caro Docival,
Há terremotos
No Brasil...
É o tempo do fim
Percebes?!
Atesta-se
A veracidade
Dos antigos
Pergaminhos!
Estrelas cadentes
Se esfacelam
Borrifando
Os céus
De uma luz
Punjente
E tu, querido amigo,
Não estás aqui
Para rires
de meus devaneios!
A poesia
Está mais pobre
Sem as metáforas
De teu verso
Incandescente!
É o fim das rimas
É o fim dos verbos
É o fim dos tempos
É o fim do fim...
Só não é o fim
Dessa imensa saudade
Que tenho de ti!
by Jaime Adilton Marques de Araújo
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