Sou.
Sou ninguém.
Sou o nada que existe no nada de cada um.
Sou um coração esfacelado que se desmancha em sorrisos destinados a quem o feriu…
Sou talvez o último grão de areia perdido na imensidão da praia!
Sou um viajante em meio ao deserto!
Imenso deserto da vida!
Serei eu grande, imensamente grande?
Maior que o deserto, deserto e solitário?
Ah! Sou nada!
Irremediavelmente nada!
Sou feliz?
Talvez poeta?
Nada sei.
Apenas sou.
by Léo Frederico de Las Vegas
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